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gestão de obras: case harbor

Case de sucesso em gestão de obras: Harbor Construções e Empreendimentos

A Harbor Construções e Empreendimentos enfrentava muitas dificuldades para fazer a gestão de suas obras. Como possuía apenas um cronograma de curto prazo para compras, tomada de decisão, início de atividades e de novas frentes, a Harbor trabalhava com prazos bem apertados, fazia compras em cima da hora e não conseguia negociar preço com fornecedores. “Usávamos um cronograma bem simples, sem nenhuma ferramenta. Estávamos sempre ‘apagando incêndios’”, conta João Ésper, engenheiro responsável pelas obras da empresa.

Em razão desse contexto, logo que entrou na empresa, há quatro anos, Ésper sentiu necessidade de contar com uma ferramenta mais detalhada para conseguir coordenar melhor o cronograma e o andamento da execução das obras. Foi quando decidiu procurar a Celere para ajudar nesse processo.

Hoje, após dois anos de parceria entre Harbor e Celere, o engenheiro revela os benefícios de um trabalho focado em aprimorar a gestão de obras. “Temos tranquilidade para negociar e comprar com melhores preços, conseguimos fazer uma previsão de início de atividades com mais segurança e não corremos mais o risco de chegar na hora de executar e ter esquecido algum detalhe”, conta.

Os resultados não acabam aí. E é a história dessa parceria que iremos compartilhar hoje com você. Acompanhe os destaques da entrevista que Ésper concedeu à equipe de comunicação da Celere.

“Com a chegada da Celere, passamos a contar com ferramentas que nos ajudam muito a antecipar ações e a tomar decisões – como o cronograma de restrições. Trabalhando em cima dessa ferramenta que a Celere desenvolveu para nós, conseguimos manter o planejamento fiel do início ao fim da obra, o que gera um resultado extremamente positivo.”

João Ésper, engenheiro civil – Harbor Construtora

De apagadores de incêndio a planejadores

Antes da Celere, trabalhávamos muito com prazos bem apertados. Todo mundo sempre estava correndo atrás do que não havia sido planejado, e o pessoal ficava bastante atarefado fazendo o serviço na correria. Quem poderia ajudar com a organização e tentar fazer um cronograma mais detalhado seria eu, mas a verdade é que eu acabava tendo que resolver problemas de última hora e também não tinha tempo nem ferramenta para resolver esse problema. Além disso, não tínhamos o conhecimento necessário para isso, e sem conhecimento não adianta ter uma ferramenta, pois se os detalhes de um cronograma não forem bem pensados, ele vai falhar e gerar prejuízos no futuro.

O início do trabalho da Celere

Para desenvolver um produto customizado para nossa realidade, a Celere entendeu a forma como trabalhávamos e moldou as ferramentas de controle com base no que esperávamos e na nossa forma de atuar, o que nos deixou bastante confortáveis.

Como o trabalho foi feito em conjunto, teve muita conversa para desenvolver o cronograma que queríamos com o sequenciamento de atividades que estávamos acostumados. Teve um trabalho inicial de desenvolvimento do produto em si e do cronograma físico, mas como foi em cima do nosso jeito de trabalhar, a aceitação por parte da equipe foi natural. Não tive dificuldade em fazer o pessoal entender a nova forma de trabalhar porque tratava-se, “apenas”, de uma ferramenta auxiliar para nos orientar no dia a dia.

gestão de obras: case harbor

6 resultados concretos que o planejamento, o acompanhamento e a gestão de obras geraram na Harbor

1 – Respeito ao cronograma

Temos um exemplo claro. Antigamente, fazíamos um cronograma de construção – não muito detalhado – para a obra terminar em dois anos (a meta da equipe de obra). Com muito sufoco, conseguiríamos terminar em três, que era o prazo de contrato dos clientes. Quando a Celere entrou, pedimos para que mantivessem os dois anos como padrão. O que fomos percebendo ao longo dos acompanhamentos e controles mensais, é que realmente iríamos concluir no prazo previsto. Foi quando tivemos que fazer um replanejamento de obra para postergar o prazo final, pois não havia necessidade de terminar a obra tão antes da entrega para o cliente, além disso, estávamos antecipando desembolso sem necessidade, impactando em nosso fluxo financeiro.

O principal resultado que tivemos foi esse: saber que o cronograma que temos hoje é real. Se ele aponta tal data como o final da obra, e se a gente trabalhar direito, conseguiremos respeitá-lo. E isso é válido tanto para o cronograma geral, como para cada uma das etapas.

2 – Facilidade para agir no meio do caminho

Com a ajuda da Celere, agora, logo no início de cada atividade sabemos se a produtividade do empreiteiro vai atender nosso cronograma ou não, e conseguimos pensar em ações preventivas.

Por exemplo: começou a fachada e nossa projeção apontou que o prazo não seria cumprido. Neste caso, orientamos, dizendo: “Preciso que você coloque mais gente, substitua o funcionário X (que está produzindo pouco), troque o equipamento Y,etc.” Com isso, conseguimos ajustar o ritmo da atividade de acordo com o cronograma e alcançamos o resultado final que queremos.

3 – Economia de material e de tempo

Um atraso de obra envolve custos altos com materiais e custos indiretos. Um cronograma bem feito gera uma organização na obra que antes a gente não tinha, o que permite que hoje eu tenha tempo de manter a obra mais organizada, mais limpa. Isso gera uma economia de material, pois temos um bom índice de reaproveitamento e o desperdício é mínimo. Ou seja, essa organização também ajudou bastante na questão de economia.

4 – Controle de compras organizado

O controle de compra também está mais organizado. Antigamente, perdíamos muito na hora de definir a quantidade de compra de cada material. Comprávamos a mais ou a menos. E isso atrapalhava o final de atividade. Hoje, fazemos compras mais precisas. Essa organização nos permitiu levantar um quantitativo mais exato, pois temos mais tempo para fazer este trabalho, e deixou o pessoal de suprimentos com mais calma para fazer uma compra tranquila. Compramos o material exato para a atividade. Estamos sentindo a evolução e a melhoria das nossas obras.

5 – Acompanhamento mensal

Temos a ferramenta que contratamos, que inclui o cronograma detalhado, o cronograma de restrição e a programação das próximas atividades da obra. Além disso, o acompanhamento e controle mensal nos gera um plano de ação mensal (uma agenda das tarefas, ou restrições, com prazos para toda a equipe da obra – engenheiros, compradores e equipe administrativa). É outra ferramenta que utilizamos e que nos ajuda bastante. É imprescindível para o bom andamento da obra. O acompanhamento do cronograma nos permite enxergar onde precisamos agir, saber onde estamos bem e onde temos folga. Essa atualização mensal nos dá parâmetros para fazer o cronograma funcionar.

6 – Gestão de pessoas descomplicada

Esse planejamento mais detalhado nos fornece informações mais claras e imediatas que nos ajudam a fazer uma gestão de pessoas mais bem estruturada. Conseguimos mostrar o que está certo e o que está errado e agir para corrigir os problemas. Sem essas informações, não teríamos como cobrar ou elogiar os profissionais. Sempre falo que estamos com uma equipe “redonda”. Todo mundo enxerga a obra como um todo, se sente parte dela. Ou seja, o trabalho da Celere é mais amplo do que a parte técnica.

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